A Justiça do Trabalho da 14ª Região, que abrange os estados de Rondônia e Acre, apóia a mobilização nacional, mas em virtude das peculiaridades regionais funcionará normalmente nesta quinta-feira (15), data em que juízes e procuradores federais, em todo o país, paralisaram suas atividades em defesa do auxílio-moradia e reivindicações que vão além da valorização das carreiras à isonomia salarial e o cumprimento de garantias constitucionais.O presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 14ª Região (Amatra 14), Juiz Antonio César Coelho, disse que os juízes associados votaram para não haver a paralisação das atividades por um dia. “Neste caso, faremos apenas a manifestação pública. Os juízes, tribunais, as varas vão continuar trabalhando normalmente”, afirma.O foco da mobilização, segundo o magistrado, é denunciar, publicamente, a “depreciação insuportável do valor dos subsídios da magistratura nacional, ao arrepio do texto constitucional em vigor. O que estamos fazendo, leva em consideração o interessante da magistrada trabalhista federal em ter uma uniformidade remuneratória. A gente não acha correto, em alguns estados, os juízes terem remuneração, inclusive acima do teto constitucional. Entendemos que a carreira é única, é una e é de interesse público”, diz Antônio César.O presidente da Amatra14, Antonio César Coelho participa do ato em Porto Velho. Às 14h30 receberá a imprensa, no 5º andar do Tribunal Regional do Trabalho – TRT14 (RO e Acre).STF vai julgar o casoO julgamento da legalidade do auxílio-moradia está previsto para a próxima quinta-feira (22), pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Os ministros do Supremo vão analisar a legalidade do benefício.Uma decisão do ministro Luiz Fux, do STF, em setembro de 2014, garantiu o pagamento do auxílio aos juízes federais de todo o país.Membros do Ministério Público e juízes estaduais também recebem o benefício. Justiça do Trabalho da 14ª Região apóia mobilização nacional
A Justiça do Trabalho da 14ª Região, que abrange os estados de Rondônia e Acre, apóia a mobilização nacional, mas em virtude das peculiaridades regionais funcionará normalmente nesta quinta-feira (15), data em que juízes e procuradores federais, em todo o país, paralisaram suas atividades em defesa do auxílio-moradia e reivindicações que vão além da valorização das carreiras à isonomia salarial e o cumprimento de garantias constitucionais.O presidente da Associação dos Magistrados da Justiça do Trabalho da 14ª Região (Amatra 14), Juiz Antonio César Coelho, disse que os juízes associados votaram para não haver a paralisação das atividades por um dia. “Neste caso, faremos apenas a manifestação pública. Os juízes, tribunais, as varas vão continuar trabalhando normalmente”, afirma.O foco da mobilização, segundo o magistrado, é denunciar, publicamente, a “depreciação insuportável do valor dos subsídios da magistratura nacional, ao arrepio do texto constitucional em vigor. O que estamos fazendo, leva em consideração o interessante da magistrada trabalhista federal em ter uma uniformidade remuneratória. A gente não acha correto, em alguns estados, os juízes terem remuneração, inclusive acima do teto constitucional. Entendemos que a carreira é única, é una e é de interesse público”, diz Antônio César.O presidente da Amatra14, Antonio César Coelho participa do ato em Porto Velho. Às 14h30 receberá a imprensa, no 5º andar do Tribunal Regional do Trabalho – TRT14 (RO e Acre).STF vai julgar o casoO julgamento da legalidade do auxílio-moradia está previsto para a próxima quinta-feira (22), pelo STF (Supremo Tribunal Federal). Os ministros do Supremo vão analisar a legalidade do benefício.Uma decisão do ministro Luiz Fux, do STF, em setembro de 2014, garantiu o pagamento do auxílio aos juízes federais de todo o país.Membros do Ministério Público e juízes estaduais também recebem o benefício. 
